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  • Foto do escritorAlexandre Tatsuya Iida

Peixe e o Shôyu


Uma vez, ouvi que um Sashimi não precisa de SHÔYU. Sim. Assim como posso comer cachorro-quente sem ketchup e sem mostarda. De boa.

Agora para aproveitar o máximo do peixe do Sashimi ou do Sushi, um pouco do molho de Soja que contém os aminoácidos que descarregam os elementos do UMAMI no peixe e puxam o delicioso do animal. Isso é falando de peixes brancos como o Robalo, Linguado ou Tainha. Se for o Atum e Salmão que são mais gordurosos, precisam mais do molho que além do Umami, tem o Sal que casa bem com a gordura.

O segundo ponto do SHÔYU é o aroma que passa por cima de um eventual odor do peixe cru, graças à presença do Metionol, componente aromático do molho que lembra vegetais cozidos.

E também, a mesma função do Wasabi, das tiras de nabo e da folha de Shissô, o SHÔYU tem o efeito bactericida por causa da presença do Sal, álcool etílico, ácidos orgânicos entre outros para eliminar uma possível contaminação das bactérias como a Escherichia coli que causam a intoxicação alimentar.

Embora cada um coma as coisas do jeito que desejar, acho que é uma boa usar esses artifícios que vão defender o nosso corpo e sem falar que comida fica bem mais gostosa.

Só tome cuidado com o Sal e o desperdício. Use o Shôyu na quantidade que for necessário para comer os Sushis e Sashimis. O molho dá um trabalhão para produzir.


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