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  • Foto do escritorAlexandre Tatsuya Iida

Arroz SASANISHIKI


Sabe, sou da época que minha mãe fazia Gohan desde o café da manhã. Gohan Missoshiru, um peixe assado, conservas e 2 fatias Tamagoyaki. Um ódio mortal para quem precisa acordar cedo e preparar. Sorte a minha ser criança que só comia.


Arroz para mim está presente em várias ocasiões. Oniguiri no churrasco é lei na colônia nipônica. Em muitas residências brasileiras, a coisa mais fácil de se preparar é pão com manteiga. Em casa era estourar ovo cru no arroz quentinho e temperar com shoyu. Cresci assim.


Não imaginava que um dia trabalharia com isso, embora seja em estado líquido. Antes eu consumia muito. Hoje continuo e estudo. Passei a admirar profissionais que estudam e entendem de arroz como o @ljunsakamoto, onde ele orquestra o Sushi Meshi para cada sushis. Peixe gordo com mais shari. Peixe branco e um pouco fibroso vem pouco. Além disso, dosa o Wasabi, Shoyu, Shissô por item. É a maestria que ele tem de tratar cada Niguiri como um novo prato.


E agora chegou no nosso mercado o SASANISHIKI ササニシキ que os japoneses dizem ter o mesmo padrão do KOSHIHIKARI. Nasceu em Sendai, província de Miyagui, o SASANISHIKI tem menos amilopectina que dá viscosidade dos grãos que outras espécies e facilita o tempero do vinagre para fazer o Shari. Também deixa a silhueta dos grãos mais bonitos e brilhantes. Não é tão doce quando cozido, o que não interfere nos peixes com sabores mais discretos.


Um arroz que fica maravilhoso quando frio, uma ótima opção para os Bentôs frios. Ou para quem está perigando na diabete, mas não dispensa um Gohan.


Enfim, já comprei os meus e também disponível no ADEGÃO RECOMENDA no site www.adegadesake.com.br e procure por:


SASANISHIKI

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